Histórias de um Eusine

FOOL! Seu quarto no inicio era o 48 e no final foi 148!
Heh... Você me falou sobre esse seu sonho, to com uma IMENSA vontade de revelar spoilers! Mas vou conte-lá...
E já que você me mencionou, vou dizer que deixei do Dino fugir ou chutei ele pra fora depois de uns certos danos que ele causou na minha casa, um deles e AQUELE, do meu computador nao poder acessar a internet... Esse problema ta me deixando insano! Quero lançar meu vídeo Einherjarnesco!

Ps: Eusine48 no quarto 48/148... Coincidência?

Feliz Aniversário, Eusine!

Parece que vai começar a fic, hein?
Espero que não tenha tantos problemas quanto eu...
Já vou mandar a minha fic junto com a foto,
aguardem mais um pouco!

Fic interessante
percebi que tem uma fortíssima influência de animes

então... você fez de seu sonho uma fic?

O final alternativo foi interessante, (até pq o sonho mesmo n teve final )

o Gray chamar o Zin de idiota foi bem irônico

a coisa, em geral foi bem engraçada =o

você tem meus Donuts!

A coisa ta aleatoriamente engracada e a luta foi epica e engracada.
Gah tem razao, o gray chamar o ZINKA de idiota foi bem ironico .
Imagino o que vai rolar no jantar... (com isso quero dizer... as besteiras que o Natsu e o happy Eusine e o Dino vao fazer...)

Eusine48 escreveu:

Eusine: Flecha no joelho! Haha! YEAH!!! (alguém sabe de onde vem essa referencia ? )

Acho que teve a mesma origem que isto.

Agora sobre o episódio...
Episódio interessante... Fiquei curioso quanto ao comparsa do SF...
Como é alguém que o Eusine conhece provavelmente será o Anti-Alex ou o Anti-Eusine ou o Galleom (que é usado como vilão nas fics, não sei porque...), ou o Arcodeon ou o...

A Excel é irmã gêmea do ZINKA... Como se eu não soubesse disso
Realmente esse episódio foi curto se comparado aos outros mas foi um pouquinho engraçado...
E pra onde o L e o Gray foram...?

Arf! Olá!
Achp que estou realmente morrendo, gente...

Nada mal o update!

Mas, eu pensei em recomeçar o comic...
Ele tá tão arrumado quanto uma casa da lama!

Argh... Depois de dar algumas lidas...
Eu agora me arrependi por fazer a segunda fic...
O campeonato Hey, Alex! Agora é o que eu mais detesto...

(Motivo? Começo ridiculo, protagonista sendo o rei da
drama mais que necessário, Galleom sendo mais cruel que
necessário de acordo com os amigos, maioria dos person-
agens ficaram meio fora de si, história bagunçada, Final
atrapalhado... Eu realmente não sabia como liderar um
concurso naquela hora... Credo!)

Ao menos, as séries contos de Elibe focalizaram melhor
e tiveram mais qualidade que a segunda fic!

Pelo menos, vocês gostaram, não é?

Não vou publicar o campeonato ou referenciar ela fora dos
Dimentio Makers! Isso é idiotice!

(Mas, eu gostei dos Pokémons e Kirby, eles serão as exceções,
quando eu fizer uma saga sobre nintendo...)

Espera... Se o Eusine sabia que o sobrenome do Denas era Forever... Então ele sabia que o Denas e o Sozin eram primos?!
Porque na fic o Eusine não aparentava saber disso...
A propósito:

Gray escreveu:

Esse estilo de luta... É igual ao do Denas!

Então quer dizer que o Gray conhecia o Denas de algum lugar?

Agora sobre o episódio em geral... Essa sua fic foi épica e engraçada do início até o fim. Por isso vou falar pro Gah te dar mais donuts!

Mas uma história aleatória para o Eusine! Dessa vez, uma bem curta.

Espero que gostem desse troço. Não sabia se postava ou não, só sei que os acontecimentos aqui descritos me ajudaram muito.

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Encontrei o Eusine!

#Ding Dong#
A campainha tirou a atenção do que estava fazendo, o que quer que fosse. Colocou uma camisa e se dirigiu à janela da frente para verificar quem seria o ser a interromper uma calma manhã de sol.
Um garoto alto e loiro que aparentava ter aproximadamente a sua idade (apesar de provavelmente ser um pouco mais novo) estava parado em frente da casa, acariciando sua cadela. Engraçado, ela não costumava ser mansa com desconhecidos. Ainda mais com um rapaz que usava roupas tão estranhas. O que era aquilo? Uma mistura de manto com quimono?
O estranho levantou os olhos ao perceber que quem viera visitar abria a janela com certa dificuldade.
- Sim? – disse o morador da residência, sem até o momento imaginado que rumo a conversa terminaria
- Você que é o André?
- Sou eu. Te conheço?
- Você nem se quer lembra de mim... Nem se quer lembra! Acredita nisso?
Da mochila que o rapaz levava nas costas, uma figura pequena, entrucada e escamosa saiu com um salto, pousando maciamente no chão. Pernas musculosas braços minúsculos e boca de jacaré, um dinossauro usando chapéu surgia em frente a André.
Chocado, percebeu com quem estava falando. Bem que havia estranhado desde o primeiro momento. Sorria sem saber o que eu dizer aos dois convidados inesperados.
- Fale por si só, pelo jeito ele lembra de mim!
- Eusine! Dino!
- Ah, agora ele se lembra de mim...
Com um movimento ágil, Eusine agarrou seu amigo e saltou com facilidade por cima das grades do portão. Soltando Dino, voltou a acariciar a cadela enquanto fitava os olhos do velho amigo que nunca havia conhecido.
- Precisamos conversar.
- Ta, hãn... Entrem.
Como contestar figuras da sua imaginação?
- Tem comida? – disse Dino
- Tem um resto de cachorro-quente...
- Valeu!
Dino seguiu em frente, procurando a cozinha e encontrando com facilidade. Foi preciso preparar alguns lanches para a conversa finalmente resolver se iniciar.
- E então, sobre o que vamos conversar?
- Sobre mim. Sobre meu passado, presente e futuro.
- O que quer dizer?
- Parou de pensar em mim! Não se importa comigo?
- Parei?
- Sim! Onde está minha história?! Minhas aventuras, batalhas, amizades... Pensei que eu fosse seu personagem favorito!
- Mas é!
- Não parece! Nunca mais escreve sobre mim!
- Desculpa!
- Esse cachorro-quente tá uma delícia!
- Eu sei!
- Por que você tá gritando?!
- Você que começou!
- Foi.
- Ah ta.
Minuto de silêncio, desconsiderando o tic tac do relógio, miados repetitivos e distantes e sons que Dino fazia ao devorar o lanche de boca aberta.
- Não consigo me concentrar. – respondeu André, finalmente
- Por quê?
- Não sei.
A gata pulou a janela, ainda miando.
- Ela tá miando bastante ultimamente.
- Nervosa. Só precisa ser acalmada um pouco. – falou Eusine, enquanto agarrava e começava a acariciar o animal. Ela imediatamente parou de miar.
- Nervosa com o quê?
- Ela está sonhando com dragões e acordando com medo. Isso que dá ver e ouvir seus animes, jogos e músicas.
- Como sabe tanto sobre mim?
- Faço parte de você, não é? Da sua imaginação.
- Ainda não sei como você veio aparecer aqui.
- Nem eu. Agora me explique direito porque você está distraído.
- Certo, então vamos ao meu quarto.
Os dois se levantaram e seguiram para outro cômodo, sendo seguidos por um dinossauro coberto de molho que sujava chão e paredes a cada passo. Foi ao banheiro antes de seguir para o quarto, para sorte dos moradores.

- Uia, você escreve bastante! – dizia Eusine enquanto foleava diversas folhas soltas – Pena que mal pra caramba, nem da pra entender o que tá escrito. Opa! A minha história! Epa, você tá bem atrasado, ein?
- Desculpa...
- Várias histórias aqui...
- É que eu não escrevo só sobre você. Tem algumas outras, até um sobre seu amigo Rodolfo. Algumas crônicas avulsas também.
- Posso ler?
- Nem pensar, vai causar um paradoxo.
- E eu? – disse Dino, sem conseguir conter o impulso de se intrometer
- Pode.
- Yeah!
- Ei!
- To brincando, nenhum dos dois pode.
- E isso aqui? Poemas?
- Me dá isso aqui!
- Haha, tá apaixonado, é?
- Não interessa.
- Há! Deve ser por isso que não consegue se concentrar para terminar essas coisas aqui.
- Que nada, esse tipo de coisa não me atrasaria a escrita.
- Está admitindo?
- Quer que eu crie o seu primeiro amor?
- Depende... De que tipo vai ser?
- Um sofrido e mal resolvido.
- Hum... Vamos mudar de assunto. Se você não tem motivos para não conseguir escrever, por que simplesmente não para com isso e volta ao normal?
- Não é tão fácil quanto parece.
- Eu sei, é difícil ser normal.
- Não! Como vou simplesmente dizer para mim que não sou assim e voltar ao meu normal?
- Mas você sempre foi assim.
- Sim?
- Sim.
- Sim! Tem razão! Eu vou simplesmente ignorar esse pensamento sem sentido e voltar a escrever!
- Nosso criador é um bobo – sinceramente falou Dino, enquanto brincava com dinossauros de plástico na estante
- Bom, agora que lhe ajudamos vamos querer lhe dizer umas coisas.
- Hãn?
- Eu e o Dino temos algumas... Ideias para melhorar a nossa história.
- Tudo bem, podem dizer...
- Quero mais poderes! Já pensou se eu soubesse voar? Ia ser muito legal, as pessoas iam gostar!
- Nem pensar.
- Que tal um arco melhor?
- Talvez.
- Quero ir para o Japão.
- Não existe Japão no seu mundo.
- Não?
- Não. Mas vou pensar no assunto.
- Também queria mais capítulos especiais.
- Tipo esse?
- Tipo esse. Ah, lembrei de uma ideia legal que tive! Uma garota volta acidentalmente no tempo e um dos personagens se apaixona por ela. Seria uma história de amor dramático, impossível e épico!
- Já fiz isso. Mas você não sabe. Provavelmente nem saberá.
- Você é cruel! Ei, aproveitando: O Denas terá algum par romântico?
- Duvido muito. Mas isso não depende de mim.
- Entendo. Só mais uma coisa: Tente variar mais nas suas histórias, use a sua melhor característica.
- Ser romântico?
- Não. A criatividade.
- Ah, claro... Obrigado, Eusine.
- Ei, agora é minha vez! – Dino saltou na cama, bagunçando o lençol – Eu só queria uma coisinha. Uma história só minha!
- Tudo bem, mas vai ser curta.
- Feito!
- Bom, acho que temos de ir. – Eusine se moveu para a porta, logo seguido por seu parceiro.
- Esperem, vou deixar vocês lá na frente.
André tropeçou e deu de cara no chão...
... e acordou após cair da cama.

... Então, a história só do Eusine que você acabou fazendo foi a história do Eusine pedindo pra você fazer a história dele.

Interessante.

De qualquer forma, a habilidade de lembrar dos sonhos parece ser bastante inspiradora para se escrever coisas, até porque muitas vezes são cheias de bizarrices.

Por outro lado, isso de fazer parte de você porque faz parte da sua imaginação é ligeiramente estranho, apesar de ser um tema relativamente usado e comum (até porque o dino faz parte da sua imaginação. Isso quer dizer que você é parte dinossauro?).

Que coisa mais « What The Fish!?! »
Interessante, mas simplesmente mind-screwer :p
Me fez imaginar eu conversando comigo mesmo também (Eddy)

O dia anual da torta!

Alex Kirbo acordou em sua pequena casa em Dimentio Ville. Barulho vinha da rua e o impedia de cochilar mais um pouco. O que era estranho àquela hora da manhã. Virou o rosto para o lado e abriu os olhos. A cama do seu irmão estava vazia.

Isso era algo estranho. Daniel não costumava acordar cedo! Nunca! Ligeiramente assustado, Alex se levantou e desceu as escadas. Daniel estava no andar de baixo, na cozinha, resmungando enquanto mexia em algo...

Alex: Dani? O que está fazendo?

Daniel: Oi Alex! Estou fazendo a melhor torta de morango da cidade para hoje!

Alex: Então foi por isso que você acordou tão cedo?

Daniel: Claro que sim! Afinal, hoje é um dia especial!

Alex: Ah, Daniel! Não precisava acordar cedo para fazer uma torta para mim!

Daniel: Não é pra você, tonto! É pro festival do dia anual da torta!

Alex: Hãn?

Daniel: Fala sério, você é o primeiro a lembrar desse tipo de coisa!

Daniel se vira segurando a torta em suas mãos. Estava amassada nos lados e tinha a marca de uma mão no meio, como se alguém tivesse se irritado e dado um soco nela. Tinha um morango mordido lá, mas tinha sido colocado dentro da cobertura para esconder a marca da mordida.

Daniel: Como está?

Alex: Er... Deve estar gostosa.

Daniel: Eu espero! Você vai ser o primeiro a experimentar e dar sua nota hoje! Vai começar lá na praça, daqui a uma hora.

Alex: Certo, vou estar lá. Aliás, acho que vou dar uma volta por ai...

Daniel: Caminhada matinal, não é? Até mais tarde então.

Saindo de casa bebendo uma xícara de café, Alex logo encontrou Eusine e Dino, que tinham acabado de descer da casa na árvore ali perto. Eles carregavam uma torta de dois andares, sendo que cada um era dividido do outro por pequenos pedestais de ferro. A torta era branca coberta de pedaços fatiados de chocolate.

Eusine: Hey, Alex! O que achou da nossa torta dupla de floresta negra?

Alex: Eusine! Puxa, sua torta parece uma delícia! Eu nem sabia que você sabia cozinhar!

Eusine: Fala sério, é só seguir uma receita! Não sou tão idiota assim. Além disso, o Dino é um ótimo cozinheiro e me ensinou tudo.

Dino: Mesmo sendo só para seguir a receita você mesmo assim deixou queimar a sua.

Eusine: Eu estava apertando a corda do meu arco.

Dino: Já disse que essa desculpa não me convence!

De repente, os pedestais caem no chão e a torta de cima (do Dino) cai em cima da de baixo e a esmaga!

Eusine: Nããããão!! Minha Torta!

Dino: Você não consegue nem colocar aqueles negocinhos direito!

Eusine: Eu encaixei perfeitamente! Dessa vez não foi minha culpa, eu juro! Tenho certeza de que alguém derrubou!

Dino: Está desconfiando de mim e do Alex? Não tem mais ninguém aqui!

Eusine: Eu juro!

Alex: Er, eu vou ver se encontro os outros. Vejo vocês depois.

Andando mais um pouco, Alex viu Denas andando até o centro da cidade. Aproximou-se dele e viu que ele carregava uma torta completamente negra.

Alex: Não acredito que até você está fazendo tortas hoje, Denas.

Denas: Ah, é só uma vez por ano que temos algo assim por aqui, então pensei que não faria mal mudar minha rotinha um pouco e interagir com o pessoal da vila de vez em quando. Toma, pega um pedaço.

Denas puxou uma faca do bolso e se aproximou da torta... mas ela começou a rosnar!

Denas: Mas que diabos...

Ele aproximou a faca novamente e o rugido voltou. De repente, a cabeça de um pequeno dragão feito de torta saiu da parte de cima, mordeu a faca com os dentes e a atirou pra longe!

Alex: Ma-mas o que é isso?! Você tentou usar magia pra fazer a torta ou coisa do tipo?

Denas: Não! Digo... eu não sei exatamente. Achei a receita no livro que meu avô deixou, mas o título estava rasgado, então só deu para ler “Torta Mons”.

Alex: Não é tão difícil de adivinhar a última palavra!

Denas: Bom, que seja. Eu não ia ganhar mesmo...

Denas pega a espada e corta a torta no meio. Depois atira ela no lixo.

???: Há! Um concorrente a menos!

Eddy vinha andando na direção dos dois, carregando uma torta de uva e dando um sorriso.

Eddy: Eu sabia que você não sabia cozinhar, mas isso foi bem pior do que eu esperava!

Denas: CALE-SE! O seu deve estar uma porcaria também!

Eddy: Será mesmo? Alex, pegue um pedaço!

Com os dedos, Alex tira um pequeno pedaço e põe na boca. Estava horrível.

Alex: Er... Está melhor do que pensei. (Pelo menos estou falando a verdade)

Eddy: Viu só? (Ainda bem, essa foi minha quinta tentativa.)

Denas: Ele não disse se estava-

???: Eeeeeeei! Eddy!!!

Eddy: ... « chocolate ».

Tales apareceu na esquia e veio correndo na direção deles, carregando uma torta amarela. Parou derrapando ao lado de Eddy e caso tropeçou, derrubando a torta.

Tales: Alguém quer provar minha torta? É de manga! Eu acho que fiz tudo direitinho, só não entendo por que ela ta fazendo esses bips. Mas deve ta gostosa.

Eddy: ... bips?

Eddy encosta a orelha na torta de manga e começa a escutar atentamente... E, de repente, arregala os olhos, solta a própria torta ao pegar a do primo com as duas mãos e a atira para cima o mais forte que pode!

A torta explode em mil pedaços amarelos! Um deles cai até na xícara de café meio ingerido por Alex.

Alex: Droga, ficou com gosto de pólvora...

Eddy: SEU IDIOTA! O que você colocou aqui?!

Tales: Eu só segui a receita!

Eddy: PARA UMA BOMBA?!

Tales: Bom, eu fiz um ou outro improviso...

Denas: Três tortas destruídas em tão pouco tempo...

Alex: A do Eusine também.

Denas: Hum... Se não fossemos nós, eu até acharia suspeito...

Eddy: Se não fosse por esse IDIOTA, você quer dizer!

Tales: Foi mal! Mas eu não fiz nada!

Alex: Er, é melhor irmos logo para a praça ao invés de ficar aqui discutindo...


Algum tempo depois, os quatro chegaram juntos na praça principal, onde várias mesas estavam arrumadas e uma grande faixa de “DIA ANUAL DA TORTA” estava pendurava em dois postes de luz. Galleom estava sentado em uma cadeira com a cabeça apoiada num braço.

Denas: Por que essa cara triste?

Galleom: Minha torta foi destruída...

Denas: Sua também? Isso está mesmo suspeito... Quem será que...

???: Olá! Ainda da tempo de participar?

Sozin Forever aparece na praça, carregando uma torta de maçã!

Denas: AHÁ! EU SABIA! Foi você que acabou com a torta dos outros para poder ser o único participante e ganhar!

Subitamente, o chão se desfaz em seus pés e Sozin cai! Enquanto caia, largou a torta e ela foi voando para frente, na direção de Alex!

Eusine: Hey, eu consegui refazer minha torta!

Dino: E separada da minha dessa vez.

Alex quase foi atingido, mas desviou no último instante, fazendo Eusine receber a torta na cara. Caiu no chão derrubando a própria torta.

Eusine: Nããããão!! O aniversário surpresa já era!

Alex: O-o que?

Daniel: Isso mesmo, tudo isso aqui era para ser uma surpresa para você.

Daniel aparece, saindo de baixo de uma mesa com uma língua de sogra na boca. Eusine atira uma flecha e a faixa de “DIA ANUAL DA TORTA” cai, revelando um “FELIZ ANIVERSÁRIO, ALEX” por trás dela.

Daniel: Um cachorro comeu minha torta...

Alex: Eu pensei que vocês tinham esquecido com esse lance de dia da torta!

Eusine: Esse dia foi só invenção. Era uma desculpa para você poder comer sua comida favorita o dia inteiro e ainda participar de brincadeiras tortasticas.

Eddy: Esse trocadilho foi péssimo, mas a ideia foi essa mesmo.

Tales: Eu não fazia ideia.

Denas: Tirando ele, todos aqui sabiam. Menos Sozin, apesar dele estar aqui.

Sozin: Eu sei de tudo que acontece. E eu não posso me socializar normalmente de vez em quando?

Denas: Espera, então não foi Sozin... Será que...

???: HAHAHA!!! Vocês são mesmo uns tolos!

Anti-Alex aparece encima da mesa central! Ele pula no chão com um sorriso, enquanto todos pegam suas armas.

Alex: Ah, você! Veio aqui só para destruir meu aniversário!

Anti-Alex: Claro que não!

Todos: Hãn?

Anti-Alex: Afinal é o meu aniversário também! E eu adoro torta!

Alex: Mas... você é meu Anti-Clone, pensei que você odiaria torta!

Anti-Alex: Quem não gosta de torta? Por outro lado, odeio torta de morango e eu amo torta de chocolate branco.

Alex: Urgh, eu odeio torta de chocolate branco...

Sozin: Quem é esse cara?

Tales: Não sei.

Denas: Mas por que destruiu as tortas, então?

Anti-Alex: Estavam todas péssimas! A do Daniel estava uma gosma só. A primeira do Eusine tinha ficado tempo demais no forno e a segunda tempo de menos. A do Eddy tinha muito açúcar e a torta de manga do Tales tinha ingredientes suspeitos no meio. Nem sequer tinha manga. Galleom fez um bolo ao invés de torta e Sozin não fez a dele, era de um funcionário da mansão. Achei contra as regras. (Não que eu me importe com regras, mas ele vir aqui fingindo que a torta era realmente dele me irritou. Acho que não fui com a cara do bigode dele).

Alex: Eu nunca tentei aprender a cozinhar, então suponho que seja por isso que você sabe tanto sobre torta. Mas acho que a graça seria todos interagindo entre si e decidindo qual era a melhor, de qualquer forma, mesmo elas estando ruins...

Eusine: Ia ser engraçado quando todos percebessem que fizeram tortas horríveis!

Anti-Alex: Humpf! Que seja! Desenho Negro: Correção Negra!

Todas as tortas aparecem na mesa central!

Anti-Alex: Elas estão corrigidas e muito mais gostosas agora.

Denas: Menos a minha.

Anti-Alex: A sua estava impossível de corrigir pra algo comestível.

Denas:

Alex: Mas... Por que fez isso?

Anti-Alex: Já disse, esse também é meu aniversário e eu adoro torta! Além disso, nenhum de vocês venceria da minha torta de chocolate branco!

Uma grande e aparentemente deliciosa torta aparece no meio de todas!

Anti-Alex: Andem, trouxas, o que estão esperando? Vamos acabar com a raça dessas tortas!

E assim, pela primeira vez, Anti-Alex aproveitou um pouco da paz de Dimentio Ville com todos os moradores de lá.

No outro dia ele atacou a vila com os outros Anti-Clones.

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Hey, Alex! Feliz aniversário! Desculpe o atraso, mas simplesmente não pude postar isso no dia! Claro que eu não esqueci do seu aniversário nem estou postando na data errada de propósito... Faculdade e passar o dia fora por causa da família atrapalham...

Desculpe não poder ter comprado algo como o Fire Emblem do ano passado, mas essas coisas são caras...  Mesmo assim eu não queria deixar de fazer algo, então fiz esse pequeno episódio especial para o mágico do pincel! Espero que tenha gostado, pelo menos!

Oh, obrigado, Eusine! Eu sei o que sente, as aulas gastando o tempo a toa, problemas familiares, etc...

Só não esperava Anti-Alex aparecer aqui, como amigável. (Até o fim do episódio, claro).

Tales! Eu não tinha visto você desde o episódio antigo de natal! Como vai a sua família?

Na minha opinião deste episódio de tortas, Eddy seria o vencedor, porque a comida dele era a única quem o Alex deu a mordida, antes que fosse destruída pela competição.

Se Anti-Alex podia aparecer aqui, porque não colocou Ranshi, Lyn ou Shinpi neste episódio? Ah claro, Ranshi e Lyn não podem. Elas vieram de uma dimensão alternativa e da época diferente e suspeito de que ninguém conhece muito a Shinpi...

Pobre Denas, desclassificado logo depois de fazer a torta ruim...

Mas chocolate e chocolate branco não são mesma coisa que o chocolate normal, tirando a coloração? Oh bem, eu e os meus gostos estranhos.

E sobre o Fire Emblem, sem problemas! Eu consegui comprar a minha cópia no fim das contas, como o Digital Download de 3DS.

Olá, pessoal!

Vasculhando meus papeis antigos, acabei encontrando alguns rascunhos de personagens ou histórias. Enquanto a maioria não me serve para nada hoje em dia, encontrei essa história que comecei a escrever mas nunca terminei. Acredito que eu tenha escrito no máximo de 2012.

Sim, eu sei que o capítulo está curto, mas pensei em postar agora como estava guardado e terminar depois que escrever o final do Capítulo 4 do Dimentional Adventure.

Dino e o Chapéu Desaparecido – Parte 1

Cinco horas da manhã, Dimentio Ville. Somente duas pessoas e um macaco estavam acordados. O macaco explorava longe de sua casa na floresta, a ponto de ter decidido andar um pouco pela pequena cidade de um grupo de humanos amigáveis.

Avistou uma árvore alta, meio distante das outras, quase nos limites da vila. Planejando se hospedar na árvore, o macaco tratou de ir subindo pelos degraus de madeira na lateral da árvore e alcançou uma pequena casa perdida entre os galhos. Pulou na janela e avistou um pequeno dinossauro de chapéu dormindo na cama encostada na base do buraco quadrado na parede que fazia papel de janela.

Que engraçado, por que alguém dormiria de chapéu? – Pensava o macaco – Deveria ser bastante confortável.

Pegou o chapéu de explorador e pôs em sua própria cabeça, com um riso para si mesmo. Quando voltou a olhar para o dinossauro este o encarava com os olhos brilhates recém abertos.

- Ei!

Rápido como um raio, o macaco deu um salto num galho e do galho de volta ao chão. Começou a correr de volta à segurança da sua floresta fora dos limites da vila.

Rápido como um macaco rápido como um raio, Dino copiou os movimentos com precisão e iniciou sua perseguição.

Um garoto de pele escura, usando bermuda, sandália, uma camisa amarela e óculos de grau estava deitado de costas no meio da rua enquanto sorria ao observar as nuvens de antes do sol nascer.

- Aquela ali parece um macaco! Seria muito legal ter um como bichinho de estimação. – disse o supostamente normal Tales.

O macaco fugitivo passou pulando por cima do rosto do garoto.

- Olha! Um mico-leão!

- Sai do meio da rua, lesado!

- Dino?

Dino se aproveitou da superfície macia do rosto de Tales para dar um salto. Deixando o garoto abismado e com a marca de uma pata na face, Dino abriu os braços e se preparou para agarrar o macaco...

... que na última hora desviou para o lado e retornou sua corrida.

Dino se levantou em um salto e avistou o macaco saltando na primeira árvore da borda da floresta. Sem deixar sua persistência de lado, continuou sua corrida.

Não chegou a andar muito. Sem conseguir ver o caminho do primata, parou no meio da mata, sem saber para onde seguir.

Afinal, como iria prosseguir? Começou a pensar no que Eusine faria, chegando a conclusão de que ele iria seguir o cheiro do chapéu. Mas como seguir algo que tem o seu cheiro?

Por causa de seus pensamentos acabou por perceber tardiamente a aproximação de cinco seres de olhos amarelo-brilhantes ameaçadores. Dino pôde ver seus pelos escuros, garras e dentes afiados expostos. Alguns lobos rosnaram, enquanto outros riram, ao mesmo tempo enquanto cercavam o pequeno dinossauro.

- Vejam só quem está aqui, o mascote do menino-animal! – disse o macho alfa da alcateia.

- Eu não sou um mascote, somos parceiros!

- Hehe, claro que são... – eles começaram a avançar em círculos cada vez menores – E mesmo assim ele não está aqui para lhe ajudar.

- Eusine! – gritou Dino – Eu não preciso da ajuda dele para acabar com vocês!

- Então por que o chamou?

- Eu preciso mesmo ir atrás de um macaco de chapéu. Alias, alguém viu ele por ai?

- Não vai adiantar nada saber disso para onde você está indo...

- Eusine! Socorro!

- Não tem como ele ter escutado.

- Ele tem uma memória ruim as vezes, mas tem uma boa audição!

- Pode tentar me atrasar o quanto quiser. Pena que ele vai chegar tarde demais...

Yeah! Segundo episódio aqui, dessa vez não vem direto de 2012... mas sim de 2020! Eu mudei muito o estilo da escrita? Pessoalmente, acho que as conversas estão mais bem pensadas e com mais foco nas características únicas dos personagens...

Bom, aqui vai! Espero que gostem! A história deve ir até parte 4 ou parte 5, mas sempre sendo curta.

Dino e o Chapéu Desaparecido – Parte 2

*TCHAC!*

A lateral de uma espada curta atinge o rosto do lobo alfa, mandando-o para trás e fazendo com que se choque com outro lobo. Uma garota com traje de artista marcial, bandana azul e longos cabelos pretos se estabeleceu em frente a Dino com uma posição defensiva.

- Ranshi! – gritou Dino, surpreso e agradecido, com lágrimas nos olhos enquanto via a sua salvadora em ação.

- Ora ora, quem diria que eu iria encontrar animais perigosos na minha caminhada matinal? Infelizmente para vocês, como eu estou aqui é meu dever manter qualquer perigo longe de Dimentio Ville.

Com um latido do lobo alfa, dois lobos saltam de lados diferentes para cima da espadachim. Ela reage imediatamente, atingindo as costas de um deles com a lateral da espada e lançando o outro para longe com um chute na altura do focinho. O alfa avançou lentamente, com a boca aberta salivando e os dentes afiados à mostra, ao mesmo tempo que os dois lobos restantes começaram a se aproximar por trás da dupla.

- Dinossauro, eu não posso garantir a sua proteção, então é melhor fazer alguma coisa também!

- O-ok! Mas o que eu faço? O que eu uso? Pensa rápido, Dino, pensa!

Os lobos estavam com fome e sem paciência, portanto não se incomodaram de permitir que Dino pensasse sobre suas ações. Eles atacaram e Dino agiu da melhor maneira que seus instintos deixaram.

- Psi Fire α!

Quando o Miniaturossauro fingia que ia utilizar uma magia ao mover seus pequenos bracinhos de maneira espalhafatosa, o primeiro lobo ia sendo derrotado com um simples hálito quente que fez ele se afastar para longe com saltos erráticos de quem está com os pelos pegando fogo.

- E agora, Afro Break!

Com um salto mortal de costas que terminou com Dino dando uma cabeçada nas costas do segundo lobo, a batalha estava encerrada para o pequeno dinossauro. Os dois lobos fugiam e, ao mesmo tempo, Ranshi derrotava o lobo alfa com dois ataques velozes e consecutivos da sua espada.

- Grrr!! Isso não vai ficar assim! Vocês vão pagar!

Atordoados e cambaleantes, os lobos restantes foram embora para áreas mais profundas da floresta. Como Ranshi não entendia a linguagem dos animais, aquilo havia parecido apenas um latido raivoso normal e não uma ameaça velada de morte para ambos.

- Situação resolvida com sucesso. Não sabia que você conhecia essas técnicas.

Ranshi embainha sua espada.

- É que eu só aprendo observando os outros!

- Huuum, isso deu bons resultados. Imagina o que- Ouviu isso?

Sem pensar duas vezes, a garota saca a espada mais uma vez, ficando em posição de ataque. Dino deu um pulo com o susto que levou, decidindo se esconder atrás das pernas da espadachim, mesmo sem saber do que ela estava falando. Agarrando a calça dela, Dino remia tanto que atrapalhava a postura.

- Quieto, logo vão perceber que estamos aqui e não vou poder reagir direito!

- N-não posso evitar! Sei que sou destemido o tempo todo, mas não sou de assumir a frente nas batalhas não! Vai você e dê seu jeito!

- Ora, seu...

E então, após ter corrido em alta velocidade por dezenas de metros, tropeçando em raízes de árvores e se cortando nos galhos mais baixos, aparece o veloz, revoltoso, destemido...

- Tales Arroutson? – gritam Dino e Ranshi, em um choque uníssimo.

- Sim, eu mes-

Ele tropeça e cai de cara no chão.

- Ai, ai, ai, ai, ai!!

- ... – Dino não tem nem reação para isso.

- Isso foi deprimente. – Ranshi suspira e guarda sua espada na bainha - Mas o que faz aqui, garoto?

- Ai... ui... essa doeu mesmo... ei! – Ele então se levanta rápido, como se nada tivesse acontecido – Não fale como se eu fosse mais novo! Você não conversa com meu primo da mesma forma!

- Talvez por que Eddy seja um verdadeiro guerreiro e você alguém que nem se esforça para fazer nada.

- I-isso não é nada legal! Eu me esforcei e vim aqui para reclamar desse Laranjossaurinho que pisou na minha cara enquanto eu olhava para o céu!

- L-laranjossaurinho? – agora Dino estava em choque.

- Isso é verdade, Dino? – Ranshi decidiu pelo menos ouvir o que Tales tinha a dizer.

- Bom, eu... então, pisei sim! Mas ele estava no meio da rua e o que está no meio da rua foi feito para ser pisado!

- Isso não é verdade, você pisa em carros? – rebateu Tales.

- Claro, eles dão um ótimo impulso.

- E que tal pombos que estão atrás de migalhas de pipoca?

- Melhor ainda, as vezes eles batem as asas e me levam para um passeio aéreo.

- Tá, mas que tal os chicletes colados no asfalto?

- É só jogar um pouco de bafo pré-histórico neles que desgrudam da minha pata.

- Sério? Puxa, que útil!

- CAHAM!

Ranshi pigarreia para chamar atenção e interromper a discussão inútil entre Dino e Tales.

- Vocês vão chegar em algum ponto pelo menos?

- Sim, no ponto em que ele pisou na minha cara e não foi nada legal! – disse Tales, enfim.

- Você fez mesmo isso, Dino? – respondeu Ranshi, estranhamente gostando de agir como juiz.

- Er... sim! Mas só por que ele estava no meio da rua e tinha um macaco saltitando para todos os lados com meu chapéu!

- Hum... bem que notei que tinha algo faltando na sua cabeça... – respondera Ranshi, que na verdade não havia notado coisa alguma.

- Não importa o motivo, doeu pra caramba! – reclamava Tales, novamente.

- Deita em outro lugar! – debatia Dino.

- Chega! A juíza tem seu veredito! – falava Ranshi, em voz alta. Dino e Tales ficaram na expectativa da sentença, com os olhos pregados o tempo todo na garota espadachim – O culpado é Tales, por ter deitado no meio da rua. Eu também teria pisado no rosto dele.

- Yeah! – Dino pulava de felicidade, como quem estava ganhando um grande prêmio.

- M-mas, mas...

- Nada de mas! Fica quietinho e aprende a deitar na sua cama!

- E-eu só queria ser mais respeitado do que isso...

Tales estava mesmo chateado por nunca ser levado a sério e por acharem suas reclamações inúteis. Por sorte, ele iria esquecer aquilo dentro de alguns minutos.

- Bom, agora vou voltar para o meu treinamento. – Ranshi olhava para o seu relógio de pulso e contava quanto tempo havia perdido do seu treinamento matinal com aquelas conversas desnecessárias.

- Espera! Já que estamos aqui, você poderia me ajudar! – dizia Dino, que precisava mesmo de alguma ajuda e não queria ter que voltar todo o caminho para Dimentio Ville e até a casa para acordar o Eusine.

- Hum? Por que eu?

- Porquê? Hum... er... bem... porque seria um bom... exercício?

Dino havia notado o quanto Ranshi queria voltar a treinar e pensava que ela estava tentando perder peso. Considerando as condições, só podia ser isso, não?

- Hum...

- Qualé! Só precisamos perseguir um macaco pela floresta e pegar meu chapéu de volta! Não deve ser tão difícil assim! – Dino instantaneamente percebeu que estava usando as palavras erradas para atrair Ranshi, por causa da expressão desconfiada dela – Er, ou melhor! Você vai treinar a arte da perseguição e suas habilidades de se pendurar em galhos... além de... aprender como... hum... já falei em perseguir... macacos... ladrões?

- Certo, vou lhe ajudar na sua jornada, dinossauro. – Ela havia decidido aceitar na parte em que ele havia dito sobre treinar alguma arte.

- Eu também vou! – se manifestava Tales em voz alta, querendo participar do que quer que fosse aquela aventura. Nenhum dos outros dois sequer escutou o que ele tinha acabado de dizer ou lembrou que ele ainda estava em cena.

- Hunf! – bufava Ranshi – Se eu não aprender nada hoje, você vai ser eu parceiro de esgrima durante a próxima semana ou vai ter que me achar um namorado do meu nível de poder de combate!

- Eu não sei o que quis dizer nesse final, mas tá bom! Aceito! Agora, vamos atrás do meu chapéu, antes que ele suma!

- Isso! Obrigado por me deixar participar dessa jornada, amigos! Vamos pegar esse macaco meliante! - nem Dino nem Ranshi escutavam os gritos animados de Tales, assim como não se importavam em lembrar da existência dele.

Ranshi! que legal ver você de novo! Só é meio estranho ver você aqui, não deveria estar em Elibe? Oh bem, Memorias de contos de elibe, ah...

Esse episodio ate que foi engraçado, o macaquinho brincando com o Dino, ninguém levando a sério com Tales Arroutson e Dino disfarçando tudo isso como o "exercício" para a Ranshi! É bem legal!

A única coisa que podemos concordar é que por falta de atividades, não estamos vendo mais coisas interessantes aqui, mas é um bom episódio, pelo menos.

Uau. Isso não é um tópico novo! Eu respondi aqui também. Muito bizarro.

Ver as diferenças de estilo é bem interessante, especialmente com 8 anos de diferença.

Em especial, suas estruturas fraseais eran bem... Particulares: "rápido como um macaco rápido como um raio"?!

Sei que só a forma de se frasear me fez rir algumas vezes.

Mas realmente sua caracterização melhoroy bastante. Gostei das personalidades do Tales e da Ranshi, ainda que não os tenha conhecido direito.

Hmm, e esse negócio do Dino tem potencial. Talvez eu use isso futuramente?